No primeiro dia útil do ano apresentamos essa promessa de 2010, o primeiro carro elétrico no Brasil. Um dos culpados pela poluição, o carro com motor a combustão deverá ser substituído pelo motor à bateria. Claro que de maneira gradual. S obre o assunto, o brasileiro Carlos Ghosn, presidente da aliança Renault-Nissan, afirma que 10% dos veículos novos vendidos no mundo em 2020 serão movidos a bateria. Várias montadoras, como a General Motors e a chinesa BYD, anunciaram a produção em escala comercial de carros elétricos. Os primeiros modelos chegarão ao Brasil no início de 2010.
De olho nisso, o ministro da Ciência e Tecnologia Sérgio Rezende, afirmou que o governo está procurando fabricantes de baterias, motores e automóveis elétricos, além de pesquisadores para desenvolver a tecnologia nacional para um carro elétrico.
A intenção do governo é permitir que empresas privadas invistam no desenvolvimento de carros elétricos feitos no país, mas que sejam competitivos no mercado.
Mas os elétricos precisam superar dois desafios. Um deles é o preço. Cada modelo custa pelo menos o dobro de um carro a combustão. O outro é a autonomia. Para rodar de 100 a 200 quilômetros, é preciso carregar a bateria durante 7 a 8 horas na tomada. Não dá para fazer uma viagem sem escalas do Rio de Janeiro a São Paulo (429 quilômetros).
Agora é só esperar pela viabilização desta tecnologia, pois os primeiros modelos lançados já possuem visual futurista.
Fonte: Valor Econômico.
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